ENGENHARIA QUÍMICA!
O que um engenheiro
químico faz?
Esse engenheiro trabalha com os processos industriais que
empregam transformações físico-químicas. Ele cria técnicas de extração ou
obtenção de matérias-primas, sua utilização e transformação em produtos
químicos e petroquímicos, como tintas, plásticos, têxteis, papel e celulose.
Desenvolve produtos e equipamentos, além de pesquisar tecnologias e processos
mais eficientes e menos agressivos para o meio ambiente. Projeta e dirige a
construção e a montagem de fábricas, usinas e estações de tratamento de rejeitos
industriais. É possível ingressar na carreira com uma formação de tecnólogo.
Mercado de trabalho
O leque de atuação do profissional é amplo e o coloca entre os
mais bem remunerados dos engenheiros. Além do setor de petróleo, algumas
frentes de trabalho tradicionais se mantêm estáveis, como a indústria de
polímeros e de tintas e vernizes. Mas a grande novidade para o engenheiro
químico é o segmento farmacêutico e de cosméticos, nos quais o profissional é
chamado para pesquisar e desenvolver novos produtos. Na área ambiental, começam
a surgir vagas no tratamento de resíduos, no reaproveitamento de
matérias-primas e na geração de energia de fontes renováveis. A crise hídrica
em vários estados do Sudeste aumentou a demanda pelo engenheiro químico, requisitado
para promover o aumento da eficiência das indústrias e da gestão da água. Os
polos industriais dos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo concentram os
principais empregadores. O crescimento da produção mineral, a instalação de uma
refinaria em Pernambuco e do estaleiro Enseada do Paraguaçu, na Bahia, abrem
boas perspectivas para a Região Nordeste. Ainda na Bahia, há demanda pelo
graduado no Polo Industrial de Camaçari, que conta com mais de 90 empresas,
incluindo químicas, petroquímicas, de celulose e de fertilizantes. Existem
oportunidades também no Centro Industrial de Aratu (CIA), na região
metropolitana de Salvador.
Curso
Física, matemática e, principalmente, química, estão presentes
em todo o curso. Os recentes avanços da biotecnologia faz com que disciplinas
relacionadas às Ciências Biológicas sejam aos poucos incorporadas ao currículo.
A partir do terceiro ano, o conhecimento adquirido nessas disciplinas passa a
ser aplicado a processos físico-químicos, nos quais o aluno aprende a identificar
as reações, a analisar e a purificar compostos químicos e a projetar
equipamentos relacionados com as diversas transformações que ocorrem na
indústria química. As aulas em laboratório, inclusive nos de informática,
ocupam parte significativa da carga horária. O estágio e o trabalho de
conclusão de curso são obrigatórios.
Duração média: 5 anos.
Duração média: 5 anos.
O que o profissional
pode fazer?
Criar e aprimorar produtos na indústria química, petroquímica e de alimentos e analisar sua viabilidade técnica e econômica. Aperfeiçoar o processo e a tecnologia de fabricação ou beneficiamento.
Meio ambiente
Definir normas e métodos de preservação ambiental em toda a cadeia produtiva. Reciclar e tratar resíduos industriais. Desenvolver tecnologias limpas.
Processo industrial
Planejar e supervisionar operações industriais, administrando as equipes e etapas da produção. Estudar e implantar métodos para aumentar a produtividade, reduzir custos e garantir a segurança no trabalho.
Projetos
Projetar fábricas, determinar processos de produção, instalações e equipamentos, procedimentos de segurança e a logística de estocagem e movimentação de materiais.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO!
O profissional de TI
As tarefas de desenvolver, implementar e atualizar soluções computacionais cabem aos profissionais de TI. Por causa de sua amplitude, a área é dividida em várias especializações, tal como acontece com a medicina, por exemplo. Sendo assim, pode-se encontrar profissionais de TI para cada um dos seguintes segmentos: banco de dados, desenvolvimento, infraestrutura, redes, segurança, gestão de recursos, entre outros.
Para cada uma destas áreas, há subdivisões. Por exemplo, em desenvolvimento, há profissionais que atuam apenas com softwares comerciais (como ERP), outros que trabalham apenas com a criação de ferramentas para dispositivos móveis, outros que concentram suas atividades na internet e assim por diante.
Via de regra, interessados em seguir carreira na área de TI fazem cursos como ciência da computação, engenharia da computação e sistemas de informação, mas há outros, inclusive com foco mais técnico, como tecnologia em redes de computadores e tecnologia em banco de dados, além de cerificações e cursos de pós-graduação para profissionais já formados.
Mercado de Trabalho
Um levantamento realizado pela Brasscom (Associação Brasileira
das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) revela que há vagas no
setor de TI e elas devem continuar crescendo. De acordo com a pesquisa, serão
abertos 750 mil novos postos em todo o país até 2020.
Com a demanda tão alta, é preciso ressaltar que as vagas devem ser disputadas por muita gente. Sendo assim, a qualificação será um importante diferencial para conquistar um lugar no mercado de trabalho.
Ainda segundo a Brasscom, a cidade de São Paulo é a que mais emprega profissionais de TI. Ao todo, 32% das oportunidades anunciadas ficam na capital paulista. Em seguida aparece o Rio de Janeiro (9,97%), Porto Alegre (9,77%), Curitiba (4,78%) e Belo Horizonte (3,66%).
Com a demanda tão alta, é preciso ressaltar que as vagas devem ser disputadas por muita gente. Sendo assim, a qualificação será um importante diferencial para conquistar um lugar no mercado de trabalho.
Ainda segundo a Brasscom, a cidade de São Paulo é a que mais emprega profissionais de TI. Ao todo, 32% das oportunidades anunciadas ficam na capital paulista. Em seguida aparece o Rio de Janeiro (9,97%), Porto Alegre (9,77%), Curitiba (4,78%) e Belo Horizonte (3,66%).
Em resumo o mercado de trabalho na área de TI, vem crescendo
cada vez mais e procurando profissionais bem qualificados,passando com folga
pela crise que rodeia o país nos últimos tempos.
(Analisar)
Em razão da necessidade das empresas de implementar programas
de informatização para otimizar os negócios, esse tecnólogo encontra um mercado
promissor. O profissional tem uma visão geral do setor de tecnologia da
informação (TI), o que o habilita a trabalhar nas mais diversas especializações
- do gerenciamento de bancos de dados e administração de redes ao
desenvolvimento de sistemas. Segundo Roque Maitino Neto, coordenador do curso
da Faculdade Anhanguera de Bauru, as instituições de ensino não conseguem
formar mão de obra capacitada em quantidade suficiente para suprir a enorme
demanda do setor de TI. "A carência é generalizada, mas o desenvolvimento
de aplicativos para a telefonia celular, particularmente smartphones, e para TV
digital, bem como a segurança on-line são as três áreas críticas", diz o
professor. A maior procura pelo profissional ocorre no Sul e Sudeste.
Salário inicial: R$ 2.300,00 (fonte: prof. Roque Maitino Neto, da Fac. Anhanguera de Bauru);
Salário inicial: R$ 2.300,00 (fonte: prof. Roque Maitino Neto, da Fac. Anhanguera de Bauru);
Curso
Há no Brasil cerca de 140 escolas que oferecem
cursos ligados à Gestão de Tecnologia da Informação. A maioria habilita o aluno
na criação, implementação e administração de sistemas de informação de dados.
Alguns têm foco maior em segurança; outros, na criação de softwares
personalizados e soluções específicas para cada empresa. O manejo de
informações no sistema Linux também é matéria de vários programas de gestão.
Duração média: dois anos.
Duração média: dois anos.