1- Qual a localização do Egito? O que afirmou o historiador Heródoto? Pág.83
O Egito é localizado no Nordeste do continente africano, constitui-se em uma das mais importantes sociedades surgidas no neolítico. Heródoto afirmou: "O Egito é um presente do Nilo".
2- O que eram os nomos? Como as pessoas viviam? Pág, 83
As primeiras aldeias sedentárias do Egito. Vivendo da caça, da pesca, da criação de aves, cabras e ovelhas e, sobretudo, do cultivo dos cereais, linho, legumes, frutas, e verduras, os nomos ocuparam o vale e o Delta do Nilo.
3- O que impôs o aproveitamento das águas do Rio Nilo? Pág.83 e 84
O aproveitamento das águas do rio, desde cedo, impôs aos Egípcios a necessidade de se organizarem. Reservatórios e canais de irrigação exigiram o trabalho coletivo, dirigido pelos primeiros chefes das aldeias, os monarcas.
4- Realize um resumo de no mínimo 15 linhas do capítulo que pegou.
O começo
da “civilização” egípcia reconhece
como fato culminante,
desse processo histórico,
a unificação do Estado
faraônico. O testemunho
desse fato culminante
seria uma série de objetos
trazidos à luz ao final do
século XIX, entre os quais
se encontram a célebre
Paleta de Narmer, a maça do Rei Escorpião, a
cabeça coroada de Hórus, encontradas no sítio
arqueológico de Hierakonpolis . Como a
estimativa é que tais objetos tenham sido produzidos
por volta de 3100 a.C. Nessa fase de
transição é que teriam se operado, entre as populações
que se fixavam ao longo do Nilo, aqueles processos
históricos que as teriam preparado para entrar em seu
“estágio” avançado de civilização. Tais ocorrências, em
alguns casos, foram chamadas de “fatores de êxito”
para o surgimento da civilização. A premissa de que essa série de “avanços
civilizatórios” como o calendário, a engenharia hidráulica,
a escrita e a monarquia, teriam surgido pela primeira
vez na Mesopotâmia e dali se propagado para o Egito. Uma série de pesquisas, nos últimos 30 anos, tem
levado vários estudiosos a propor uma nova e grande
hipótese de trabalho, ou seja, que a civilização
egípcia teve suas raízes na própria África, e não
necessariamente por influência da Mesopotâmia.
Essa é a hipótese que aqui chamamos de Hipótese.
5- Faça a referência do livro acima.
DOBERSTEIN, Arnoldo. O Egito Antigo, Primeira Edição, Porto Alegre: EdiPUCRS, 2010.
6- Recomendar e comentar um livro sobre o antigo Egito. Utilizando o Google Livros.
Livro: Tesouros do Egito.
O livro fala sobre o legado do Egito Antigo, no entanto, não é uma posse do Egito Moderno e sim um presente ao mundo todo.
As conquistas dos antigos egípcios são uma inspiração para o mundo, e para quem hoje mora nas terras cultivadas por eles - ás margens do Rio Nilo, que lhes deram a vida há sete milênios. Á medida que nos aproximamos do novo milênio, vemos que ainda há muito a aprender com eles e muito a admirar.
7- Recomendar um filme ou documento sobre o Egito Antigo. Usando o Youtube.
Tutancâmon (português brasileiro) ou Tutancámon (português europeu), também conhecido pela grafia Tutankhamon (m. 1 327 ou 1 323 a.C.), foi um faraó do Antigo Egito que faleceu ainda na adolescência.
Era filho e genro de Aquenáton (o faraó que instituiu o culto de Aton, o deus Sol) e filho de Kiya, uma esposa secundária de seu pai. Casou-se aos 10 anos, provavelmente com sua meia-irmã, Anchesenamon. Assumiu o trono quando tinha cerca de doze anos, restaurando os antigos cultos aos deuses e os privilégios do clero (principalmente o do deus Amon de Tebas). Morreu em 1 324 a.C., aos dezenove anos, sem herdeiros - com apenas nove anos de trono - "o que levou especialistas a especularem sobre a hipótese de doenças hereditárias na família real da XVIII dinastia egípcia", na opinião de Zahi Hawass, secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito.
Devido ao fato de ter falecido tão novo, o seu túmulo não foi tão suntuoso quanto o de outros faraós, mas mesmo assim é o que mais fascina a imaginação moderna pois foi uma das raras sepulturas reais encontradas quase intacta. Ao ser aberta, em 1922, ela ainda continha peças de ouro, tecidos, mobília, armas e textos sagrados que revelam muito sobre o Egito de 3 400 anos atrás.
Era filho e genro de Aquenáton (o faraó que instituiu o culto de Aton, o deus Sol) e filho de Kiya, uma esposa secundária de seu pai. Casou-se aos 10 anos, provavelmente com sua meia-irmã, Anchesenamon. Assumiu o trono quando tinha cerca de doze anos, restaurando os antigos cultos aos deuses e os privilégios do clero (principalmente o do deus Amon de Tebas). Morreu em 1 324 a.C., aos dezenove anos, sem herdeiros - com apenas nove anos de trono - "o que levou especialistas a especularem sobre a hipótese de doenças hereditárias na família real da XVIII dinastia egípcia", na opinião de Zahi Hawass, secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito.
Devido ao fato de ter falecido tão novo, o seu túmulo não foi tão suntuoso quanto o de outros faraós, mas mesmo assim é o que mais fascina a imaginação moderna pois foi uma das raras sepulturas reais encontradas quase intacta. Ao ser aberta, em 1922, ela ainda continha peças de ouro, tecidos, mobília, armas e textos sagrados que revelam muito sobre o Egito de 3 400 anos atrás.